16 de março, 4.º dia do encontro, foi tempo de explorar a paisagem, os produtos e as iguarias regionais mais a Norte. O percurso passou pelo mercado das Caldas e pela Queijaria artesanal Flor do Vale em Alfeizerão, com paragem obrigatória na Nazaré.
Pela mesa da “Taverna do 8 ó 80” desfilaram diversos produtos com origem no mar, a par de vários outros que a terra por ali nos dá. As combinações sempre perfeitas de mar, terra e tradição deixaram extasiados os nossos parceiros europeus.
Da cavala abraçada por vegetais, à sardinha que se deleita no pão de milho, ao robalo sobre batatinhas e couves bem portuguesas, nada faltou nesta extraordinária paleta de cores e sabores. Terminámos em terra, com uma vitela grelhada bem no ponto que parecia sussurrar com os legumes, enquanto a maior parte dos convivas, já claramente no 80, angustiava com a incapacidade de a degustar como merecia.
Um bom tinto da região fez do desfile uma festa de gala, como ouro sobre azul, o Dory tinto 2015 da Adega Mãe parecia ter sido criado a pensar naquele momento.
Finalmente a chave de ouro, como não poderia deixar de ser, mais uma invocação da nossa pera rocha. Simples, mas com tudo para nos fazer felizes à mesa...